Com 115 focos do mosquito Aedes aegypti registrados no ano, bairro Oficinas é o que mais preocupa em relação à dengue; total na cidade chega a 347

As equipes do Núcleo de Combate a Endemias do Centro de Operações de Emergências Municipais em Saúde (COEMS) da Vigilância Sanitária atualizaram nesta quarta-feira (16) os números relacionados à dengue na cidade, onde foi constatado que já são 347 os focos do mosquito transmissor da doença, dos quais 115 apenas em Oficinas.
Entretanto, outros bairros aparecem com números bastante altos, como a Vila Esperança, com 45; o Centro, com 43; o Santo Antônio de Pádua, com 39; o Dehon, com 15; o Humaitá e a Vila Moema, com 14; o São João Margem Esquerda e o Humaitá de Cima, com 13; o Morrotes tem sete; o Monte Castelo registra seis focos; o Fábio Silva e o Recife têm cinco; O São Cristóvão e o Revoredo têm três; com dois focos, aparecem o Passo do Gado e o São João Margem Direita; e com um foco cada estão a Praia Redonda, a Guarda Margem Esquerda, o São Martinho e Congonhas.
As notificações chegaram a 83, com seis casos confirmados até o momento, todos autóctones, ou seja, com a transmissão ocorrida dentro do município. Os casos descartados são 71, e existem outros seis casos suspeitos à espera de resultados de exames laboratoriais.
A Secretaria Municipal de Saúde reforça o alerta à população para que redobre os cuidados e contribua no combate à proliferação do mosquito, eliminando possíveis criadouros, como recipientes que acumulam água, manter caixas d’água bem tampadas e limpar ralos e calhas regularmente.
A população pode ainda colaborar denunciando possíveis focos pelo telefone (48) 3621-9051 ou pelo e-mail [email protected]. O combate à dengue é uma responsabilidade coletiva, e ações simples fazem a diferença para reduzir os riscos da doença no município.
Assessoria PMT